12 de dezembro de 2014

China, uma viagem ao mundo dos sentidos...- a visita com o 5º C


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14 comentários:

  1. Logo à entrada do Museu de Macau encontrámos uma leoa e um leão que tinham uma bola. Diz a tradição chinesa que se empurrássemos a bola e pedíssemos um desejo, ele concretizava-se. E assim fizemos. AH! Mas os meninos do lado do leão e as meninas do lado da leoa! Assistimos a uma viagem virtual de uma nau portuguesa que fazia comércio entre a China e o Japão. As personagens apareciam e falavam em vários espaços do barco. Pareciam quase reais! Ficámos a saber que chineses e japoneses não gostavam uns dos outros mas queriam ter produtos luxuosos. E assim os portugueses eram os intermediários. E já nessa altura tínhamos olho para o negócio! Negócios na China! A garrafa de Jorge Álvares lá estava, protegida numa vitrina, à espera do Rodrigo, Luís e Matilde.
    No restaurante chinês provámos sabores novos e comemos com pauzinhos. Aquilo foi um pouco difícil! E que tal acham das algas?!
    No Museu Oriente vimos garrafas de porcelana, vestuário e leques chineses. A porcelana foi uma invenção chinesa assim como o leque de abrir e fechar. E eu a pensar que os leques eram espanhóis! Adorei o teatro de sombras com o cavalo, o leão e o dragão. E ri tanto quando os meus colegas tentaram fazer o mesmo!
    Tiago Charrua

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  2. No Museu de Macau assistimos a uma espécie de filme sobre o comércio feito por portugueses, entre China e Japão. Parecia que também íamos naquele barco! Gostei de pedir um desejo na bola guardada pela leoa. Não vou dizer o que foi pois é segredo! E por fim vimos a garrafa de Jorge Álvares. É tal e qual como é descrita no livro. Ainda fiquei à espera que saísse o tal pó….
    No restaurante chinês utilizei os pauzinhos. Sê chinês na china!
    No Museu Oriente, a nossa guia deu a conhecer a roupa de seda, os leques, os dragões. Vesti um traje chinês. Participei num teatro de sombras. Eu agarrei na figura do dragão! E por fim conheci um senhor chinês que escrevia mandarim!
    Ângela Rôlo

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  3. No Museu de Macau fomos recebidos pelo Dr. Énio, que era brasileiro mas vivia em Portugal há muitos anos. Ele ensinou algumas palavras em mandarim. Vimos a famosa jarra e tocámos em duas esculturas de leões. O leão é um animal muito importante para os chineses e por isso está a guardar as portas de templos e palácios.
    No restaurante chinês comi com pauzinhos e experimentei muitos pratos.
    No Museu Oriente, Gostei imenso do teatro de sombras.
    Luís Guerreiro

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  4. No Museu de Macau, o Dr. Énio explicou como os portugueses faziam negócio e como eram difíceis aquelas viagens nas naus. Ele sabia isso porque havia sempre uma pessoa que escrevia um diário de bordo contando tudo o que se passava. E assim… fizemos uma viagem “ virtual” na nau do trato. Puxa, não sei como não enjoavam?! Deviam rezar muito porque podiam naufragar com mau tempo! De repente…. iluminou-se uma vitrina…. O Ch´í lin já devia estar preocupado… nunca mais o procuravam e ele queria resolver o mistério! Por fim pedimos um desejo aos leões. Até os professores!
    À hora do almoço, no restaurante chinês, fiquei muito ansiosa porque havia muita coisa para provar e não sabia por onde começar!
    No Museu Oriente mostraram o livro da “Peregrinação” escrito por Fernão Mendes Pinto, um aventureiro português na Ásia. E depois começou uma caça ao tesouro… Eu corri mais que os outros. Ia sempre à frente porque queria ser a primeira a descobrir o sítio onde estavam as porcelanas, os leques, o vestuário chinês, os frascos de rapé, os objetos para transportar o chá. Fiquei a saber que os portugueses trouxeram o chá para a Europa e levaram o café para a Ásia. E que os chineses têm três religiões: o taoísmo, o confucionismo e o budismo.
    Matilde Rita

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  5. No Museu de Macau, o nosso guia era muito divertido. Fazia perguntas para ver se estávamos com atenção e algumas para pensarmos. Algumas respostas….. Eu até pensava que os jesuítas iam para o Japão tentar casar….. Acho que o Dr. Énio se vai lembrar da minha resposta… para sempre…
    No restaurante chinês, a comida era boa mas algumas coisas eram esquisitas….
    No Museu do Oriente tínhamos de responder às adivinhas para descobrir o próximo assunto e ir procurar o seu lugar.
    Duarte Rita

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  6. De manhã, no Museu de Macau, o Dr. Énio recebeu-nos muito bem. Estivemos com muita atenção às suas histórias sobre a China e sobre os portugueses que viviam na Ásia. Assistimos a um espetáculo dentro de uma nau com marinheiros. Parecia que todos estavam lá dentro a navegar naqueles mares perigosos! O nosso guia mostrou-nos a garrafa de Jorge Álvares. E era mesmo aquela porque tinha o CH´i lin desenhado! De seguida vimos uma cópia do 1º dicionário de chinês/ português. Foi engraçado porque o sr. Énio ensinou como se dizia algumas palavras e números em mandarim, que é a língua que se fala na China. Alguns exemplos de sons, tais como: “ xie xie” para dizer obrigado, “ zhōng huá” para China e “pú táo yá” para Portugal. Esta língua é muito complicada!
    No restaurante chinês comi um esparguete fininho, arroz xau-xau, perninhas de caranguejo e umas bolinhas fritas de banana… Foi divertido!
    À tarde, no Museu Oriente, de tudo o que vi e ouvi, o que mais gostei foi do leão grande e colorido. Esta visita foi divertida porque as atividades surgiam em forma de jogo. Vesti um fato de seda azul turquesa! Parecia a imperatriz da China! Por fim um senhor mostrou caligrafia chinesa e disse que 2015 era o ano da cabra e escreveu num papel com tinta da china, a palavra … (未)
    Catarina Maia

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  7. No Museu de Macau ouvimos um diário de bordo de uma nau do trato e assistimos a uma viagem virtual da China ao Japão. Observámos a jarra de Jorge Álvares. É uma jarra, do séc. XVI, que não tem preço e só existem oito no mundo (três em Portugal)! Não saímos do museu sem pedir um desejo para o novo ano junto aos leões.
    No restaurante chinês comemos com pauzinhos. É preciso ter habilidade! Provei um pouco de tudo.
    No Museu do Oriente, antiga loja onde se guardava o bacalhau, todos os objetos sobressaíam pela sua cor e luz. As peças de porcelana foram trazidas para Portugal porque eram de luxo, vistosas e transportavam-se com alguma facilidade. Depressa se tornaram populares entre os mais ricos que faziam encomendas e pediam que colocassem os seus brasões. Adorei ver o teatro de sombras. O senhor chinês escreveu em mandarim a palavra ovelha, símbolo de 2014 e a palavra cabra, símbolo de 2015. Os chineses regem-se pelo calendário lunar.
    Simão Serra

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  8. No Museu de Macau viajamos na nau do trato. Chegámos a bom porto mas com o mar agitado. Vi a garrafa de Jorge Álvares. É a peça mais importante do museu e ainda bem que fizeram uma história sobre ela.
    No restaurante chinês provei um pouco de tudo. Não comi algas!
    No Museu Oriente vi leques, roupas, porcelanas, imagens e estatuetas chineses. Participei num teatro de sombras. Eu agarrei na figura do cavalo! O senhor chinês escreveu Feliz Ano Novo em mandarim… XĪN NIÁN HǍO (新 年 好)
    Bruna Gaspar

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  9. No Museu de Macau conhecemos o Dr. Énio que nos mostrou a garrafa de Jorge Álvares de que fala o livro que estamos a ler.
    No restaurante chinês provei muitas coisas novas mas não apreciei.
    No Museu Oriente gostei de ouvir a lenda do Zodíaco e do Chá. Aprendi que o chá vem da China e de uma planta que tem um nome esquisito. Gostei imenso de ver o teatro de sombras que fizemos.
    Duarte Rebocho

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  10. No Museu de Macau tirei fotografias à nau do trato, a peças de porcelana e à garrafa de Jorge Álvares
    No restaurante chinês comi arroz xau-xau, frango panado com amêndoas, crepe chinês, enfim…Provei um pouco de tudo.
    No Museu Oriente realizámos uma caça ao tesouro para descobrir as roupas do imperador, as peças de porcelana, o leão gigante e as estátuas chinesas. Entretanto a nossa guia contou a história do chá, a lenda do zodíaco e mostrou decorações utilizadas no Ano Novo Chinês. No fim conhecemos um senhor chinês que vive em Lisboa e que foi, de propósito, ao museu fazer uma pequena demonstração da caligrafia chinesa.
    Ana Esturra

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  11. No Museu de Macau, o Dr. Énio contou-nos como os portugueses fundaram Macau, uma espécie de loja comercial, na China. Ele disse que os chineses permitiram que os portugueses permanecessem em terra, como forma de agradecimento pela ajuda prestada contra os piratas que atacavam os pescadores locais. Falou também da vida dos marinheiros e do comércio feito nos mares da China pelos portugueses. Assistimos a uma espécie de filme sobre o assunto.
    No restaurante chinês só comi batatas fritas porque não gostei das algas nem dos douradinhos com fruta lá dentro. Gostei da sobremesa que era parecida com a nossa.
    No Museu Oriente a nossa guia falou sobre hábitos e costumes chineses. Mostrou as decorações que as pessoas colocam à porta no Ano Novo Chinês. Sobretudo em cor vermelha que simboliza a felicidade. E ainda vimos e participámos num teatro de sombras chinesas.
    Sérgio Pessoa

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  12. No Museu Oriente conhecemos um senhor que se chama Énio e que fala português, com sotaque brasileiro! Ensinou os números até 10 em chinês: yī – um / èr - dois / sān - três /sì – quatro/ wŭ -cinco / liù - seis / qī - sete / bā - oito /jiŭ - nove / shí – dez.
    No restaurante chinês comi lulas panadas e camarão com massa.
    No Museu Oriente adorei o teatro de sombras e aprendemos que nos signos chineses, cada ano corresponde uma animal.
    Ana Correia

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  13. No Museu de Macau vi a jarra de Jorge Alvares. É linda! Estava protegida por uma vitrina pois é muito valiosa. Adorei pedir um desejo ao leão da entrada do museu.
    No restaurante chinês resolvi provar não só comida chinesa mas também japonesa e não me caiu bem. Experimentei comer com pauzinhos. Os chineses deviam demorar muito tempo a comer!!!
    No Museu Oriente fui imperador! Vesti uma roupa vermelha de seda… a cor do imperador. Apalpámos o tecido. Era muito fino e macio. Procurámos por porcelanas. Cada dinastia chinesa utilizou um tipo de cor… a azul, a verde e a rosa. Por fim um senhor chinês escreveu as palavras cavalo, cabra e Bom Ano numa letra muito estranha. Lá na China as crianças devem demorar muito tempo a aprender a escrever… Aquilo parece mais desenhos que letras!
    Miguel Ganço

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  14. Olá meninos,
    ler os vossos comentários, fez-me viajar de novo... As vossas palavras transportaram-me àquela nossa grande aventura ao universo chinês: a visita de estudo ao Museu do Oriente e ao Museu de Macau.
    Quase nem é preciso ver o vídeo ou as fotografias. Estou a ver que aprenderam imenso. Uma experiência muito positiva!!!
    Bom trabalho!

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